Dominique Mangueira é realizadora audiovisual e mãe desde 2011. Graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal de Sergipe (2019), tem experiências nas áreas da fotografia e montagem. Acredita e incentiva a atuação e protagonismo de mulheres no cinema não somente em frente as cameras como por trás delas, seja exercendo a função de diretora de fotografia, assistente, gaffer entre outras diversas funções que uma equipe cinematográfica pode oferecer. Entre seus principais trabalhos estão: o curta metragem “ontem eu tive que morrer" (2018), o curta “Alice” (2018) que recebeu prêmio de melhor curta metragem de cinema de audiovisual UFS no FUCCA 2019 e também prêmio de Melhor curta metragem Sergipano do Festival Internacional de Cinema de Itabaiana 2019. Em 2020, ja em período pandêmico  realizou o curta "a agua não flui para trás " através do I Edital Premio Janela para as Artes, onde aborda através de um olhar subjetivo pequenas reflexões acerca da maternidade, infância e isolamento social atuando ao lado da filha Joanna Cecilia.